4 abril | Revista de imprensa AHRESP: as notícias que marcam o dia

Abr 4, 2024

Todos os dias a AHRESP faz um resumo sobre as notícias que estão a marcar o dia nos meios de comunicação social e que verdadeiramente importam aos setores representados pela associação. Veja aqui as novidades que importam ao seu negócio!

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TEMAS DO DIA

  • Conteúdos turísticos preferidos dos portugueses nas redes sociais estão a Norte, Açores e Alentejo De acordo com um estudo produzido pela Marktest – “Turismo e Redes Sociais” – o Norte de Portugal é a zona do país sobre a qual os portugueses mais gostam de ver conteúdos turísticos nas redes sociais, com a região a ser identificada por 67,5% dos utilizadores de redes sociais com idade entre os 25 e os 64 anos. [In Publituris]
  • Saiba como funciona o novo apoio à eficiência hídrica para empresas de turismo do Algarve Já são conhecidas as regras do novo apoio de dez milhões de euros para as empresas do setor do turismo no Algarve que façam investimentos que melhorem a sua eficiência hídrica. As medidas são mais um passo para melhorar a gestão das reservas de água na região algarvia, de modo a evitar problemas futuros no abastecimento. Saiba como vai funcionar esta linha a fundo perdido. [In ECO]
  • IATA: Transporte aéreo manteve tendência de crescimento em fevereiro com destaque para procura internacional Em fevereiro, o transporte aéreo manteve a tendência de crescimento e, segundo a IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo, viu a procura global aumentar 21.5%, com destaque para a procura internacional, que subiu 26.3% face a igual mês de 2023. Os dados divulgados esta quinta-feira, 4 de abril, pela IATA mostram que, em fevereiro, a capacidade global da aviação também aumentou 18.7%, enquanto o load factor se fixou nos 80.6%, depois de um aumento de 1,9 pontos percentuais face a fevereiro de 2023. [In Publituris]
  • Agravamento de IRS dos pobres foi duas vezes maior do que nos mais ricos entre 2012 e 2022 Balanço da coleta de IRS (modelo 3, rendimentos de trabalho e pensões) entre 2012 e 2022 mostra que grupo dos mais pobres (famílias que declaram menos de mil euros brutos por mês) pagou mais 700% em imposto. Agravamento sobre os mais ricos (20 mil euros brutos mensais) foi de 200%. [In Dinheiro Vivo]

 

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