O primeiro-ministro, António Costa, terá justificado a posição com “circunstâncias económicas supervenientes e não antecipáveis à data da aprovação do regulamento sobre o Mecanismo de Recuperação e Resiliência (MRR)”.
No documento enviado a Ursula von der Leyen com as “prioridades de Portugal para o programa de trabalho da comissão 2023”, o Governo de Portugal realça ainda que “o calendário de execução dos investimentos deverá ser flexibilizado, quer quanto ao seu ritmo de concretização quer quanto ao respetivo prazo de conclusão. Isto implica admitir que os investimentos financiados pelos PRR (não as reformas) possam terminar para lá de 2026″.
Fonte: Expresso