Na sequência da publicação do Decreto-Lei n.º 51/2023, de 3 de julho, são corporizadas na orgânica do Turismo de Portugal, I. P., novas vertentes de atuação, mais adequadas aos atuais desafios, tais como a dimensão das redes e das conectividades, enquanto preocupação de primeira linha no desenvolvimento da sua missão, assim como uma gestão mais próxima, integrada e eficiente da rede de equipas de turismo no estrangeiro. Para tal, o Turismo de Portugal, I.P. passa desenvolver a sua ação no exterior, através de uma rede de equipas de turismo no estrangeiro, que atua de forma unificada com os serviços periféricos externos do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE), da respetiva área geográfica e na dependência funcional do chefe de missão diplomática, ou a ele equiparado.
ORÇAMENTO DO ESTADO 2026 | Melhor emprego, melhores salários, mais economia
Com o Turismo no centro da economia nacional, a AHRESP alerta: sem empresas viáveis, não há empregos; sem empregos, não há contribuições; e sem contribuições, não haverá excedentes no futuro. O OE2026 deve marcar um ponto de viragem com medidas concretas de alívio...