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- Ponta Delgada implementa política amiga dos investidores “Em Ponta Delgada, as empresas pagam apenas 1% de derrama e estão isentas de qualquer tributação até 150 mil euros. Implementamos uma política que é amiga do investidor e que permite alavancar novos empreendimentos na área da restauração e alojamento”, afirmou Pedro Nascimento Cabral, Presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada, na sessão de abertura do Fórum “Valorização das Profissões”. [in Jornal Açores 9]
- Fórum para a Valorização das Profissões Especialistas de várias áreas ligadas ao turismo estiveram reunidos ontem, em Ponta Delgada, nos Açores, no Fórum para a Valorização das Profissões. A iniciativa organizada pela AHRESP pretendeu debater sobretudo a falta de mão de obra no setor e o impacto da carga fiscal para as empresas sobre os rendimentos do trabalho.
Declarações de Carlos Moura, presidente AHRESP, e Berta Cabral, secretária Regional do Turismo. [in RTP Açores]
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Outros
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- Criticado da esquerda à direita e até por Marcelo, pacote Mais Habitação é aprovado esta quinta-feira Depois de ter sido partido em dois, com os apoios às rendas já aprovados, o pacote Mais Habitação viu alargado o prazo de discussão pública, que terminou na passada sexta-feira. Após a aprovação em Conselho de Ministros seguirá para o Parlamento onde ainda poderá acomodar alguns contributos vindos da oposição. Medidas mais polémicas devem manter-se, garante a SIC Notícias [in Expresso]
- Custo da mão de obra em Portugal foi de 16 euros por hora em 2022, metade da média europeia Em 2022, o custo médio da mão de obra, por hora, foi estimado em 30,5 euros na União Europeia e 34,3 euros na Zona Euro. Aqui ao lado, em Espanha, este valor foi de 23,5 euros por hora, sendo necessário ir até ao leste europeu para encontrar um valor tão ou mais baixo do que o português. [in Jornal de Negócios]
- Consumidores mais confiantes para grandes compras em março, mas mais pessimistas com a economia e as finanças A confiança dos consumidores portugueses melhorou “ligeiramente” em março, pelo quarto mês consecutivo, e beneficiando das perspetivas sobre “as compras importantes por parte das famílias”, de acordo com os dados divulgados esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). “O indicador de confiança dos Consumidores aumentou entre dezembro e março, de forma ligeira no último mês, interrompendo o perfil negativo dos três meses anteriores, que culminou, em novembro, no valor mais baixo desde abril de 2020 no início da pandemia”, adianta o gabinete de estatísticas. Em março, a confiança dos consumidores fixa-se nos -32,3, o que compara com os -32,5 registados em fevereiro. A título de exemplo, em novembro de 2022 estava nos -38,7 e em abril de 2020 nos -41,6. [in ECO]
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