RENASCENÇA | AHRESP SAI DO CONGRESSO, EM 2024, COM UMA MARCA (AINDA MAIS) CONSOLIDADA

Out 22, 2020

Na reta final do Congresso AHRESP 2024, que decorreu nos dias 11 e 12 de outubro, Carlos Moura fez um breve balanço, à Renascença, dos dias de trabalho intenso em Aveiro. O presidente da AHRESP afirma que foram cumpridos os três objetivos principais do evento: informar sobre o "Estado da arte" dos setores da restauração e do alojamento turístico, refletir sobre os desafios e oportunidades do futuro face a um cenário de grande imprevisibilidade e, por fim, demonstrar às tutelas a capacidade de influenciar com soluções

A AHRESP pretendia que o CONGRESSO AHRESP 2024 fosse palco de um debate abrangente, em que a Gestão, nas vertentes económica, social e ambiental, e as Pessoas estivessem no centro de um evento que arrancou com o lema GESTÃO É TER O CORAÇÃO NO LUGAR CERTO. E de acordo com o seu presidente, Carlos Moura, o desígnio foi alcançado.

Ao longo de dois dias, os setores da restauração e similares e do alojamento turístico foram analisados, à lupa, por especialistas das mais diversas áreas relacionadas com a atividade do turismo. No total, foram oito sessões paralelas e cinco sessões plenárias, por onde passaram inúmeras figuras que deram alma ao Congresso AHRESP 2024.

À mesa do debate, estiveram temas como a sustentabilidade, a saúde, a inclusão, logística, as pessoas, liderança, passando também pela situação económica do país, ou pelas oportunidades que a inteligência artificial pode proporcionar a estes setores da atividade turística.

No breve balanço que Carlos Moura fez à Renascença, as três finalidades deste congresso –  informar sobre o “Estado da arte” dos setores da restauração e alojamento turístico, refletir sobre os desafios e oportunidades do futuro face a um cenário de grande imprevisibilidade e, por fim, demonstrar às tutelas a capacidade de influenciar com soluções – foram atingidas ao fim dos dois dias de evento.

Lembrou de temas relevância tratados, como a aplicação da taxa de IVA nos negócios da fileira da restauração (dupla aplicação da taxa intermédia de 13% e de 23%), a questão da falta de pessoas para trabalhar nas atividades representadas pela associação e, por fim, a questão da imigração, intimamente ligada à questão anterior. Desafios para os setores do alojamento e da restauração, mas também os caminhos a percorrer para mitigar as dificuldades das empresas.

Com os olhos postos em 2026, em Lagoa, no Algarve, data e local de realização do próximo Congresso AHRESP, Carlos Moura acredita que a associação sai deste evento, em Aveiro, com uma marca “consolidada, de muito respeito e credibilidade”, que justifica a realização de congressos com periodicidade anual. Ainda sem concelho escolhido, certo é que a região Norte já está em agenda para 2027.

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