Com o tema “Do Grão ao Pão – Comunidade, Território e Futuro”, o evento, realizado no Museu do Pão, esta quinta-feira (23 de outubro), destacou a importância da agricultura local, da sustentabilidade, do pão como fator de coesão social e identidade cultural, e da ligação entre o pão e o turismo gastronómico.
A sessão reuniu profissionais, entidades e projetos que estão a marcar a diferença no setor da panificação em Portugal, refletindo sobre o futuro deste produto que é um símbolo da cultura e gastronomia nacional.
O Município de Seia esteve representado pelo vereador Cláudio Figueiredo, e o encontro contou também com a presença do vice-presidente da AHRESP, Jorge Loureiro.
O programa incluiu três painéis, moderados por Susana Leonardo, gestora da Plataforma do Pão:
• Agricultura Local e Autonomia Alimentar – com representantes da Associação Palombar e da ANPOC, abordando a preservação das sementes antigas, a sustentabilidade ambiental e a união do setor da panificação.
• Pão, Comunidade e Resiliência – com testemunhos das Aldeias de Montanha, da Aldeia de Videmonte e da Padaria Dias, destacando o papel do pão na revitalização das comunidades.
• Turismo Cultural e Património do Pão – com intervenções do PROVERE Termas Centro, do Chef Luís Almeida (Restaurante Palace) e de Graça Reis (Museu do Pão), sobre o pão como embaixador do turismo gastronómico e cultural.
A Plataforma Nacional do Pão é um espaço colaborativo que une produtores, moleiros, padeiros, investigadores, associações, municípios e escolas com o objetivo comum de valorizar o pão português, promover a inovação e preservar o património alimentar nacional.






