Relativamente ao congresso, que se subordina ao tema “Sustentabilidade: Utopia ou Sobrevivência?”, o presidente da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal, Carlos Moura, começou por declarar que vai realizar-se “num momento muito oportuno”, dado que “vamos estar em cima da discussão do próximo Orçamento de Estado”, um documento para o qual “temos proposta a apresentar”.
Para o Congresso, a AHRESP elegeu três vocábulos: “mobilizar, analisar/refletir e executar/implementar” e sobre o primeiro, a mobilização, Carlos Moura adiantou esperar que o evento venha a alcançar os 1.000 participantes sendo, por isso, “o maior evento empresarial que o país regista desde sempre”. Com esta mobilização, a Associação pretende “chamar a atenção a quem nos governa da importância destes tecidos empresariais” que se inserem dentro das áreas da hotelaria e da restauração e similares.
Do programa do evento, o responsável destacou as duas sessões plenárias, uma da responsabilidade de Luís Marques Mendes e outra, em formato de entrevista, com a ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa. A propósito referiu que irão estar presentes no congresso “outros membros do Governo”, caso do ministro da Economia, na sessão de abertura e da secretária de Estado do Turismo, no encerramento sublinhando, no entanto, que “não quisemos inchar o programa com membros do governo”. Sublinhou ainda o facto de o congresso contar com 22 painéis paralelos, conforme o Turisver oportunamente noticiou).