02 novembro | Revista de imprensa AHRESP: as notícias que marcam o dia

Nov 2, 2022

Todos os dias a AHRESP faz um resumo sobre as notícias que estão a marcar o dia nos meios de comunicação social e que verdadeiramente importam aos setores representados pela associação. Veja aqui as novidades que importam ao seu negócio!

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Tema do dia   

    • “É preocupante a componente do custo de vida” – Com a guerra e a inflação a pressionarem os orçamentos europeus, Portugal virou-se ainda mais para um mercado onde o retorno é notório: o americano.  “A valorização do dólar também tem impacto”, admite Luís Araújo, presidente do Turismo de Portugal. O custo da energia noutros países, admite, tem ajudado a estadias mais longas em Portugal, de turistas em teletrabalho, admite o responsável.  Há preocupação com a incerteza no setor, mas os números continuam a dar ânimo. A recuperação plena pós-pandemia acontecerá um ano mais cedo do que o previsto.

Hotelaria e Alojamento Local  

    • Turismo registou quase 7,7 milhões de dormidas em setembro. Turistas estrangeiros abaixo do nível pré-pandemiaEm setembro, o turismo português acolheu 2,9 milhões de hóspedes e registou quase 7,7 milhões de dormidas, de acordo com a estimativa rápida divulgada esta segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Nesse mês, o mercado interno contribuiu com 2,4 milhões de dormidas e o mercado externo com 5,2 milhões, o que representa um aumento de 10% face a igual período de 2019 em termos de mercado interno, mas um recuo de 3,2% no mercado externo, face ao período pré-pandemia.
    • Web Summit faz disparar preços do Alojamento Local lisboeta – A GuestReady, empresa portuguesa especialista em Alojamento Local, verificou uma procura recorde para estadias em Lisboa na próxima semana durante a cimeira da Web Summit, levando a um aumento dos preços por noite na ordem dos 80% (face aos valores médios registados na cidade no mês de novembro) e a uma taxa de ocupação superior a 96%.
    • Algarve, o novo destino de luxo de brasileiros   A região do Algarve, um dos principais destinos turísticos de milionários do Reino Unido e do Norte da Europa está a conquistar também brasileiros.  As taxas de ocupação das unidades hoteleiras estão acima do previsível e, mesmo comparando com 2019, antes da pandemia, os números são superiores, lê-se no artigo da Rede Brasil de Televisão (RBT) publicado no dia 29 de outubro.
    • Madeira, foi o melhor mês de setembro de sempre para o alojamento turístico na Região   Em setembro de 2022, as dormidas no alojamento turístico na Região Autónoma da Madeira cresceram 25,0% em termos homólogos.  De acordo com os primeiros dados para o sector de alojamento turístico da Região, referentes ao mês de setembro de 2022, divulgados esta manhã pela Direção Regional de Estatística da Madeira, estima-se a entrada de 171,6 mil hóspedes que geraram 960,4 mil dormidas, traduzindo variações homólogas de +32,4% e de +25,0%, respetivamente.
    • Porto estima receber 15 milhões de receita da taxa turística este ano   O presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, afirmou hoje que o município estima receber, até ao final do ano, 15 milhões de euros de receita da Taxa Municipal Turística, valor semelhante ao de 2019.

Outros  

    • Governo apresenta hoje na Concertação Social projeto da semana de quatro dias – A experiência-piloto em 2023 será aberta. a todas as empresas do setor privado e terá a duração de seis meses, sendo. voluntária e reversível e sem contrapartidas financeiras. O Governo apresenta hoje na Concertação Social o projeto-piloto da semana de quatro dias de trabalho, cuja experiência deverá arrancar em junho de 2023 em empresas do setor privado, podendo mais tarde ser estendido à administração pública.
    • Crise energética leva empresas a reduzir horários através de lay-off – Prestações pagas pela Segurança Social por causa de layoffs baixaram até setembro face ao que acontecia em 2021, mas há mais casos em que as empresas estão a reduzir os horários.
      O aumento dos encargos com a energia, a diminuição das encomendas e os constrangimentos nas cadeias de abastecimento das matérias-primas estão a levar algumas empresas a reduzir os horários dos trabalhadores através do regime tradicional do layoff como forma de obterem poupanças neste momento de forte inflação.

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