04 janeiro | Revista de imprensa AHRESP: as notícias que marcam o dia

Jan 4, 2023

Todos os dias a AHRESP faz um resumo sobre as notícias que estão a marcar o dia nos meios de comunicação social e que verdadeiramente importam aos setores representados pela associação. Veja aqui as novidades que importam ao seu negócio!

Este resumo é exclusivo aos Associados da AHRESP. Para aceder às notícias completas, basta fazer login no site da AHRESP.

Tema do dia

  • Conheça os seis novos secretários de Estado do Governo de Costa Após a nomeação dos novos ministros das Infraestruturas e da Habitação — João Galamba e Marina Gonçalves, respetivamente –, na sequência da saída de Pedro Nuno Santos do Governo, já são conhecidos os nomes dos novos secretários de Estado. A tomada de posse acontece já esta quarta-feira, às 18h, em Belém. Hugo Pires é secretário de Estado do Ambiente, Frederico Francisco fica com as Infraestruturas, Maria Rodrigues assume secretaria de Estado da Habitação, Ana Fontoura Gouveia vai assumir o cargo de secretária de Estado da Energia e Clima, Pedro Nuno Pereira de Sousa Rodrigues ocupa o cargo de secretário de Estado do Tesouro e Carla Maria Gonçalves Pereira foi nomeada secretária de Estado da Agricultura. [in ECO]

 

Outros

    • Pagamento do teletrabalho sem ligação ao custo é tributado em IRS A compensação paga pela empresa ao colaborador pelo acréscimo dos custos com o teletrabalho será sempre tributada, em sede de IRS, quando não houver faturas que comprovem o aumento efetivo da despesa, esclareceu esta terça-feira a Autoridade Tributária (AT) numa resposta às questões colocadas pelo DN/Dinheiro Vivo. Nesta circunstância, entidade patronal e trabalhador terão de pagar imposto. [in Dinheiro Vivo]
    • Trabalhadores deixam de poder abdicar de créditos devidos no fim do contrato Os deputados aprovaram na terça-feira, 3 de janeiro, uma proposta do Bloco de Esquerda (BE) que acaba com a possibilidade de os trabalhadores abdicarem de créditos que lhes são devidos, como os subsídios de férias ou de natal, quando são despedidos ou o contrato cessa. [in Expresso]
    • Deputados aprovam aumento do valor das horas extra a partir das 100 horas anuais “O trabalho suplementar superior a 100 horas anuais é pago pelo valor da retribuição horária com os seguintes acréscimos: a) 50% pela primeira hora ou fração desta e 75% por hora ou fração subsequente, em dia útil; b) 100% por cada hora ou fração, em dia de descanso semanal, obrigatório ou complementar, ou em feriado”, estabelece a proposta. Os deputados aprovaram esta terça-feira o aumento do valor das horas extraordinárias a partir das 100 horas anuais, com críticas do BE e do PCP, que consideraram que a medida deixa de fora a esmagadora maioria dos trabalhadores. [in Observador]
    • Cheias: indemnizações das seguradoras já ultrapassam 47 milhões Os dados mais recentes do inquérito promovido pela Associação Portuguesa de Seguradores (APS) junto das empresas de seguros suas associadas, apontam para 10.727 participações de sinistros, pelas quais se estimam pagar indemnizações de 47,4 milhões de euros em consequência das inundações ocorridas na Área Metropolitana de Lisboa, entre os dias 7 e 16 de dezembro. Lisboa e Oeiras são os concelhos com mais sinistros participados e com o valor mais alto de indemnizações pagas e provisionadas. [in ECO]
    • Estudo ETC: inflação pode levar turistas a alterar hábitos de consumo Escassez de pessoal, inflação, crise energética, tudo o turismo europeu enfrentou em 2022. Os turistas não foram muito afetados, a Europa continua a atraí-los, embora desejem uma cada vez mais uma boa relação qualidade/preço e as preocupações com o futuro podem alterar hábitos, levando a viagens mais curtas ou em época baixa. [in Turisver]
    • Rede 5G acelera nas cidades. Irá descolar em 2023? Portugal tem 5G há mais de um ano. As operadoras aproveitaram 2022 para desenvolver a sua rede e levar a quinta geração a cada vez mais lugares, mas muitos portugueses continuam sem acesso e poucas empresas tiram partido da tecnologia. Além disso, para o setor das telecomunicações, o 5G continua a representar mais um custo do que uma fonte de receita. [in ECO]

PUB

Mais Artigos