No renovado Convento de São Francisco, em Coimbra, e durante dois dias, a 14 e 15 de outubro, temos vários palcos para um debate que desejamos intenso, profícuo e positivo.
Novos contextos geopolíticos trazem novos desafios para os vários setores da nossa atividade, mal refeitos de uma devastadora pandemia.
Ainda assim, Portugal registou números recorde de hóspedes e dormidas este verão. Todas as estatísticas indicam que o período excedeu as expetativas e as receitas criadas pelo turismo vieram revelar que esta atividade, como todos reconhecem, é fundamental para a economia do país.
O Congresso AHRESP 2022 tem como objetivo mobilizar empresários, gestores e stakeholders para debater o futuro próximo dos negócios perante o contexto complexo que enfrentamos, antecipar soluções para os problemas e, na presença das pessoas certas, nomeadamente dos membros do Governo, apresentar um plano de medidas concretas, com solidez e qualidade.
Depois de um verão em que os números do turismo excederam todas as expetativas, empurrando julho e agosto para os valores mais altos de sempre – o que levou um número considerável de autoridades governamentais e outras a criarem um consenso à volta da ideia de que o turismo é o motor da economia nacional – temos que os tempos que aí vêm são de enorme incerteza. E o verão já acabou.
O Congresso AHRESP vai acontecer pouco depois da apresentação do OE2023, em pleno debate na Assembleia da República, documento que, como sabemos, assume grande relevância para o país, para a nossa economia, pessoas e empresas.
Carlos Moura, presidente da AHRESP, vai liderar a sessão de abertura de um congresso que conta com 60 oradores em 22 sessões paralelas e duas sessões plenárias ao longo de dois dias.
GRANDES TEMAS EM DEBATE NO CONGRESSO AHRESP
E ainda um novo conceito: a TASCA como identidade nacional da restauração portuguesa que deve ser ampliada internacionalmente.