Congresso AHRESP | Sessão Paralela 4: Sustentabilidade Económica – A transformação dos negócios

Out 21, 2022

Num cenário de incerteza no contexto da pandemia e agora de subida da inflação e das taxas de juro, dos preços da eletricidade, gás, combustíveis e matérias primas, as empresas têm que adaptar os seus modelos de negócio, mas por força da conjuntura estão obrigadas a um grande esforço

Veja AQUI a sessão Sustentabilidade Económica – A transformação dos negócios

E a entrevista a António Saraiva, Presidente da CIP, AQUI

Na Sessão Paralela 4, refletiu-se sobre a constante mutação das necessidades dos consumidores e em como os negócios são obrigados a acompanhar esta transição. É importante perceber como é que
neste contexto de incerteza, as empresas conseguem transformar os seus negócios, mantendo e preferencialmente aumentando a sua rentabilidade.

“As 3 vertentes da sustentabilidade -social, económica e ambiental – devem ser encaradas de forma articulada, conciliando-se e reforçando-se mutuamente. Porquê? Porque a economia deve estar ao serviço das pessoas, mas não podemos distribuir riqueza que não produzimos. São as pessoas com o seu talento, com a sua criatividade que são o principal factor de sucesso de qualquer empresa e qualquer nação.

António Saraiva | Presidente da CIP – Confederação Empresarial de Portugal

“Nas empresas que têm muita dívida, desde que tenham condições para ser rentáveis, elas acabam por gerar capital por redução de impostos e por manutenção dentro da empresa dos resultados que elas acumulam. Esta é a melhor maneira de uma empresa se recapitalizar.”

José Figueiredo | Presidente do Conselho de Administração, Agrogarante e Consultor Sénior, Banco Mundial

“Eu olho para o turismo com as empresas que são dinâmicas, resilientes e que olham para o futuro. O maior desafio que hoje se coloca às empresas são as pessoas. O setor do turismo perdeu cerca de 50 mil trabalhadores durante estes anos, hoje as empresas querem trabalhar, existe uma falta crescente de pessoas e isso é um desafio enorme porque sem pessoas não é possível crescer.”

Carlos Abade | Vogal do Conselho Diretivo, Turismo de Portugal

“O financiamento a longo prazo jamais pode ser de 3, 4 ou 5 anos de prazo. É impossível. O financiamento que felizmente o Turismo está a proporcionar de 15 a 20 anos, isso já é uma ferramenta importantíssima para que as empresas possam olhar o futuro com mais otimismo”

José Leandro | Presidente do Conselho de Administração, Hotel Alísios

 

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