Com o Orçamento do Estado para 2024 à porta, a AHRESP definiu 21 medidas que gostava de ver contempladas para dinamizar a atividade do turismo, em particular os setores que representa: alojamento turístico, restauração e similares.
Os desafios acumulam-se desde a pandemia, agravados com o aumento do custo de vida, juros altos e uma inflação alimentar ainda a níveis muito elevados, apesar dos impactos nos proveitos pelo crescimento expressivo da atividade turística num país com milhares de empresas a revelar estruturas financeiras frágeis e sobre endividadas.
A esta conjuntura, junta-se o problema da falta de mão de obra qualificada para trabalhar na restauração e alojamento, motivos que levam a associação l a elaborar uma nova proposta assente nos eixos da ‘Fiscalidade’, da ‘Capitalização das Empresas’ e do ‘Apoio ao Investimento’, com propostas concretas que contemplam, entre outras, a aplicação temporária do IVA à taxa reduzida nos serviços de alimentação e bebidas e a redução da TSU paga pelas empresas pelos rendimentos de trabalho dos seus colaboradores.
