LEIA O ARTIGO DE OPINIÃO NA ÍNTEGRA NO DIÁRIO DE NOTÍCIAS – AQUI
EXCERTOS DO ARTIGO
“[…] Com tudo isto, Portugal, agentes públicos e privados não podem deixar de continuar a desenvolver o trabalho de excelência que têm vindo a fazer. Não se pode abrandar esse esforço contínuo, e teremos todos de estar cada vez mais atentos aos sinais críticos que vão surgindo, aqui e acolá, para que não se corra o risco de vermos os turistas a “virarem a agulha” para outras paragens, com vários destinos emergentes a emergir, passando a redundância.
Sabemos que a principal causa de insatisfação entre os turistas será sempre a diferença entre aquilo que é “prometido” (expectativa), e o que é “entregue” (realidade). Obviamente que quando queremos manter um preço elevado, temos de ter bem presente que a expectativa natural de que o serviço, as acomodações e as experiências oferecidas sejam de alta qualidade. Se isso, eventualmente, não acontecer, estamos a prejudicar, seriamente, a reputação do nosso destino com repercussões económicas a médio / longo prazos. E não queremos, de todo, que isso possa vir a acontecer no nosso país.
Queremos que cada turista que visita o nosso território regresse, que tenha uma experiência positiva, inesquecível e única e que divulgue Portugal por todos os cantos do mundo. Mas temos de estar preparados para os desafios, atuais e futuros, e estar muito atentos aos sinais. A falta de atenção e a ignorância seria o nosso maior erro. E parafraseando Sócrates: “Existe apenas um bem, o saber, e apenas um mal, a ignorância.”
